6 de jun. de 2015

QUÃO RICA É A LÍNGUA PORTUGUESA!

Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta e assim escreveu :
"-Deixo meus bens a minha irmã não ao meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres."
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro reclamantes.
Veio primeiro o sobrinho e fez a seguinte pontuação: "-Deixo meus bens à minha irmã? Não, ao meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
A irmã chegou em seguida e pontuou assim o escrito:"-Deixo meus bens à minha irmã, não ao meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
O padeiro exigindo receber o que lhe deviam, tomou a declaração do falecido e assim a pontuou:
"-Deixo meus bens à minha irmã? Não! Ao meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
Mas eis que aparecem, os descamisados da cidade. Um deles, talvez um intelectual que se perdera pelas veredas da vida, fazendo uso da declaração, a pontuou desta forma: "-Deixo meus bens à minha irmã? Não! Ao meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.
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Essa língua portuguesa!... Leiam cada letra desta frase de trás para frente, interessante!
SOCORRAM -ME, SUBI NO ÔNIBUS EM MARROCOS.

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